O desmatamento na Amazônia é uma questão central nas discussões internacionais devido aos impactos que as mudanças no uso da terra podem ter sobre o clima global. De acordo com dados recentes do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), houve uma redução de 63% no desmatamento nos primeiros dois meses deste ano em comparação com 2023.
“Se essa área tiver sido derrubada para a implementação de projetos agro sustentáveis, pode-se dizer que é ‘do jogo’. No entanto, o problema maior em relação ao desmatamento é o resultado que não se traduz, por exemplo, em indicadores socioeconômicos, fazendo com que essa derrubada da floresta se apenas traga prejuízo ao clima, sem gerar qualquer saldo positivo”, afirma.
O mercado de crédito de carbono é visto como um mecanismo importante para financiar ações de combate ao aquecimento global. No entanto, especialistas alertam que ele não pode ser considerado como a solução definitiva para a proteção da floresta amazônica. Em vez disso, é um serviço derivado do manejo sustentável desse bioma, visando mitigar os impactos ambientais. É enfatizado que a preservação da floresta deve estar associada a benefícios adicionais, como emprego, geração de receita e impostos.
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