A Secretaria de Saúde de Sidrolândia, cidade distante 70 quilômetros de Campo Grande, se manifestou sobre dois inquéritos abertos para apurar as questões da pasta no município. Um dos fatos seria a não submissão de verba extra, de R$ 1 milhão, decorrente de um repasse.
Conforme os ofícios encaminhados ao MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) no decorrer das investigações, foi esclarecido que o dinheiro permaneceu na Saúde. Também que o Conselho tem as atas referentes aos repasses.
A médica apontou que as duas pacientes foram atendidas em unidade de saúde e estavam em condições de serem transportadas até o hospital acompanhadas de técnicos de enfermagem.
Também que as duas transferências aconteceram sem intercorrências no trajeto, até a admissão no hospital, como consta no prontuário.
Dois inquéritos civis foram instaurados para apurar condições da Saúde em Sidrolândia, cidade distante 70 quilômetros de Campo Grande. Um dos fatos é a não submissão de verba extra, de R$ 1 milhão, decorrente de um repasse.
Conforme dados do inquérito, é apurada eventual irregularidade na prestação de saúde pública, em decorrência de possível violação ao direito de saúde. A verba extra é de R$ 1.043.884,36 ao Conselho Municipal de Saúde.
Pela necessidade de apurar a destinação total da verba, foi iniciada a investigação pelo MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul). A princípio, o recurso seria definido entre duas propostas, sendo a aquisição de bicicletas elétricas para os agentes comunitários e aquisição de uma carreta da saúde.
Já o outro fato investigado é a irregularidade no transporte de paciente da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) até o hospital. O fato teria ocorrido no fim de 2023.
A paciente chegou já em estado grave no hospital e foi relatado pelos médicos que ela estava em ambulância sem médico e oxigenação correta, com sintomas de respiração gravíssima.
“É relevante destacar que a paciente foi encaminhada, de acordo com sua ficha médica de qualquer modo, submetida a uma situação que agravou ainda mais seu quadro de saúde. Chegando em um estado desolador ao hospital, provavelmente por não terem realizado o atendimento adequado durante o transporte”, diz o ofício do hospital.
Os casos são acompanhados pela promotora Janeli Basso.
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