De acordo com a TF Agroeconômica, aquele agricultor que soube utilizar o mercado futuro da soja ao seu favor pode ter bastante lucratividade. Isso ocorre porque ele te dá uma certa segurança nos preços perante uma queda e também estimula o lucro perante uma alta.
“Quem seguiu nossa sugestão feita no dia 11 de maio, de se proteger contra a queda dos preços, está dando risada. Não apenas pagou todo o investimento que teve que fazer, como já teve lucro de US$ 2.500/contrato, até o momento, enquanto seus vizinhos, que não sabem ou tem medo de operar Chicago, estão amargando um prejuízo de R$ 8-10/saca, até o momento. O uso do mercado futuro é, literalmente, a salvação da lavoura”, diz a consultoria.
Nesse mercado, atualmente, o único fator de alta são notícias de seca devem afetar mais o milho que a soja nos EUA. “Nos últimos 30 dias o clima melhorou um pouco na Grandes Planícies, mas continua a preocupação com seca nos estados mais a Oeste do Corn Belt, sendo especialmente forte em Nebraska, Kansas, Colorado e Oklahoma, grandes estados produtores e mais moderadamente no Missouri, Iowa e Illinois. Se isto poderá alterar a atual estimativa de produção americana, só saberemos no próximo relatório WASDE do USDA, em junho”, indica.
Já os fatores de baixa englobam a grande safra mundial e a possível recessão americana e global. “A cotação da soja em Chicago parece ser a mais sensível entre os grãos ao fator externo do impasse nas negociações para elevar o teto da dívida do governo federal norte-americano. Com isso a soja negociada em Chicago teve uma forte variação durante a semana, resultado de interferências externas ao campo. O que resultou em uma cautela por parte dos Investidores”, conclui.
Fonte: Agrolink
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