Em mesmo período da temporada 2021/22, 69,9% das lavouras semeadas com o grão já haviam sido retirados do solo.
A colheita da soja está atrasada em relação à safra passada. Contudo, os trabalhos ganharam ritmo nas últimas semanas. Atualmente, 58,6% da área destinada à oleaginosa já foi colhida, conforme estimativas de sexta-feira (17) da consultoria Safras & Mercado.
Em mesmo período da temporada 2021/22, 69,9% das lavouras semeadas com o grão já haviam sido retirados do solo. A média para os últimos cinco anos é de 61,2%. Confira a evolução de colheita dos principais estados:
- Rio Grande do Sul – 1%
- Paraná – 52%
- Mato Grosso – 97%
- Mato Grosso do Sul – 65%
- Goiás – 80%
- São Paulo – 50%
- Minas Gerais – 58%
- Bahia – 33%
- Santa Catarina – 8%
- Maranhão – 55%
- Piauí – 37%
- Tocantins – 75%
- Outros – 25%
Apenas o Tocantins segue com trabalhos mais adiantados ante o ciclo 2021/22, quando 69% da soja havia sido colhida, sendo que agora os trabalhos estão em 75% da área, conforme descrição acima.
Produção estimada
Vale lembrar que, conforme o 6º levantamento de acompanhamento da safra brasileira de grãos, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção brasileira de soja deverá totalizar 151,42 milhões de toneladas na temporada 2022/23, aumento de 20,6% na comparação com a temporada anterior, quando foram colhidas 125,55 milhões de toneladas.
A Conab trabalha com uma área de 43,53 milhões de hectares dedicados à cultura da soja, com elevação de 4,9% sobre o ano anterior, quando foram cultivados 41,49 milhões de hectares. A produtividade está estimada em 3.479 quilos por hectare (57,9 sacas). Em 2021/22, o rendimento ficou em 3.026 quilos por hectare (50,4 sacas).
Fonte: Canal Rural
You may also like
-
Setor de celulose deve investir R$ 31 bilhões em MS até 2032
-
Crime Ambiental: Bombeiro flagra morador utilizando fogo em terreno baldio
-
Motorista colide carro em carretinha estacionada e confessa que ingeriu bebida alcoólica
-
Após realizar manobras perigosas motoqueiro é preso em Costa Rica
-
Grupo quer investir R$ 4 bilhões e pede para dobrar produção de minério em MS