De acordo com Fernando Iglesias, da consultoria Safras & Mercado, posição será mantida apesar de embargo em relação ao mercado chinês.
Sem poder exportar carne bovina para a China desde 23 de fevereiro, quando foi anunciado um caso de mal da vaca louca no Pará, o Brasil fechará o ano na liderança do ranking de maiores exportadores mundiais da proteína. Ao menos é o que avalia o analista Fernando Iglesias, da consultoria Safras & Mercado.
Ao sinalizar que o embargo para os embarques do produto para a China é apenas “provisório”, Iglesias apontou, em entrevista ao Canal Rural, que o país tende a encerrar 2023 com cerca de 2,3 milhões de toneladas de carne bovina (incluindo carcaças) enviadas para o mercado internacional. No ano passado, foram exportadas 2,345 milhões de toneladas.
“O Brasil deve manter com alguma tranquilidade a liderança global das exportações de carne bovina”, disse Iglesias ao participar da edição desta quinta-feira (16) do telejornal ‘Mercado & Companhia’. “O Brasil está numa posição privilegiada no mercado”, prosseguiu o entrevistado ao conversar com a jornalista e apresentadora Pryscilla Paiva.
Exportações de carne bovina, abates e preços
Na entrevista ao Canal Rural, Fernando Iglesias também falou sobre o aumento de abates, conforme divulgado pelo IBGE nesta semana. Por fim, ele apresentou projeções sobre os preços dos bezerros e de suínos
Fonte: Canal Rural
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