Em Chicago, a cotação de março fechou em queda de 0,88%.
O milho fechou em nova queda de 0,49% na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), acompanhando Chicago, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Novamente a alta do dólar (+0,41%) foi anulada pela queda maior em Chicago (0,67%) quase na mesma proporção, não dando condição às Tradings de melhorar os preços oferecidos aos vendedores, nem para esta, nem para a próxima safrinha de milho”, comenta.
“Com isto, as cotações futuras fecharam em queda no dia, mas, ainda alta no comparativo semanal: o vencimento março/23 fechou a R$ 88,46, queda de R$ 0,44 no dia e alta de R$ 1,11 na semana; maio/23 fechou a R$ 89,48, queda de R$ 1,29 no dia e alta de R$ 0,67 na semana; o vencimento de julho foi de R$ 87,97, queda de R$ 0,81 no dia e alta de R$ 0,92 na semana”, completa.
Em Chicago, a cotação de março fechou em queda de 0,88% ou $ 6,0/bushel a $ 676,25. A cotação para julho 2023, início da nossa safra de inverno, fechou em queda de 0,67% ou $ 4,50 bushel a $ 663,25. “O mercado foi muito infectado com a tendência da soja e do trigo. Pessimismo devido à expectativa de menor demanda nos EUA. Além disso, o plantio no Brasil deve avançar em ritmo acelerado com o avanço da colheita da soja. A queda do petróleo acrescentou fraqueza”, indica.
“O milho também conseguiu atingir os máximos de sua faixa de 3 meses (735-688) devido à seca contínua na Argentina – onde as perdas de produção estão sendo estimadas em mais de 30%! E a safra está chegando ao ponto em que os danos causados pela seca são considerados irreversíveis! As exportações americanas estão cada vez melhores com a recente queda do dólar e a reabertura da China após a recente flexibilização das restrições da Covid”, conclui.
Fonte: AgroLink
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